Constância na rotina não é o mesmo que rigidez: como encontrar equilíbrio no autocuidado!

Psicoterapia que Transforma!
TERAPIA ROTINA

Muita gente acredita que para ter uma vida emocional mais equilibrada é preciso seguir uma rotina rigorosa, sem falhas, sempre produtiva. Mas será que constância precisa, mesmo, vir acompanhada de inflexibilidade?

A resposta é: não.
E essa confusão pode estar minando justamente o que você mais precisa — uma rotina que cuide de você, e não que te aprisione.

O valor da constância

Constância é manter o compromisso com algo que é importante para você. É lembrar que o cuidado emocional, assim como o físico, se constrói com repetição, presença e intenção.
Isso vale para hábitos como:

  • Dormir em horários mais regulares
  • Reservar momentos para se alimentar com atenção
  • Fazer psicoterapia
  • Dizer mais “sim” para o que nutre, e “não” para o que sobrecarrega
  • Parar por 10 minutos para respirar antes de se atropelar no dia

Ou seja: constância é criar uma base que sustenta o bem-estar, mesmo nos dias difíceis.

Mas e quando vira rigidez?

A rigidez acontece quando colocamos a rotina acima da escuta interna. Quando deixamos de nos adaptar ao que sentimos ou vivemos, porque estamos presos à ideia de que só existe “uma” maneira certa de fazer as coisas.

Ser rígido é se culpar por não seguir o planejado, se punir por não conseguir manter o “ritmo ideal”, ou desistir ao primeiro tropeço por achar que “já estragou tudo”.

Isso não é saudável. Isso é cobrança travestida de disciplina.

A importância do equilíbrio

Criar uma rotina que funcione para você significa também abrir espaço para o imprevisível, para os dias ruins, para o descanso não planejado.

Porque não é sobre seguir um plano perfeito. É sobre voltar pra você, dia após dia, com mais gentileza do que exigência.

A constância verdadeira é aquela que te acompanha com flexibilidade, não que te julga.

E na psicoterapia?

Esse é um dos temas que muitas vezes aparece nos atendimentos: a dificuldade de manter hábitos de cuidado sem se perder na autocobrança ou no “tudo ou nada”.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e a Terapia Comportamental Dialética (DBT) são abordagens que ajudam a desenvolver essa consciência, a criar rotinas com intenção e a cultivar mais autocompaixão no processo.


Você não precisa ser perfeita. Só precisa ser presente com você mesma.
Com leveza, presença e pequenas escolhas consistentes, é possível construir uma rotina que apoia, e não aprisiona.

✨ Valéria Noronha
Psicóloga | CRP
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) & DBT
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