Sono de qualidade: o que ele tem a ver com sua energia, foco e bem-estar emocional?

Dormir mal afeta mais do que você imagina

Você já acordou com a sensação de que não descansou nada, mesmo tendo dormido a noite inteira?
Ou já passou o dia exausta(o), irritada(o) e sem foco, mesmo achando que dormiu “bem”?

A verdade é que a qualidade do sono impacta diretamente sua energia, sua produtividade e sua saúde emocional.
E muitas vezes, os hábitos que mantemos antes de dormir contribuem para noites mal dormidas, e dias mais difíceis.

O que é sono de qualidade?

Dormir bem não é apenas dormir “quantas horas puder”.
Sono de qualidade envolve:

  • Regularidade nos horários de dormir e acordar
  • Diminuição da exposição à luz artificial antes de dormir
  • Redução de estímulos mentais no fim do dia
  • Processos emocionais mais equilibrados (menos ansiedade ou ruminação)

Sem isso, o corpo até dorme, mas a mente continua ativa.
E o descanso real não acontece.

Como a má qualidade do sono afeta sua produtividade?

Cansaço constante

Mesmo tarefas simples se tornam difíceis quando seu corpo e sua mente estão em modo de alerta ou exaustão.

Baixo rendimento mental

A privação de sono afeta diretamente funções como atenção, memória, tomada de decisões e criatividade.

Irritabilidade e reatividade

Dormir mal aumenta a sensibilidade emocional e a impulsividade. Pequenas frustrações viram gatilhos.

Desorganização da rotina

A falta de energia compromete a consistência de hábitos saudáveis, criando um ciclo de autoexigência e frustração.

Como a psicoterapia pode ajudar a melhorar sua qualidade de sono?

A terapia não é só um lugar para “falar dos problemas”, ela é uma ferramenta ativa para reorganizar seu cotidiano emocional e comportamental.

Com a TCC (Terapia Cognitivo-Comportamental):

  • Identificação de pensamentos disfuncionais na hora de dormir
  • Redução de ansiedade noturna e ruminação mental
  • Reestruturação da rotina para favorecer o sono restaurador

Com a DBT (Terapia Comportamental Dialética):

  • Treino de regulação emocional antes do sono
  • Técnicas de mindfulness para desacelerar
  • Estratégias para criar um ambiente interno mais calmo e presente

Quer dormir melhor e viver com mais energia?

A qualidade do seu dia começa na noite anterior.
E o seu descanso depende também da forma como você se escuta, se organiza e se cuida.

Se o seu sono tem sido um desafio,
agende uma sessão de psicoterapia.
Vamos construir juntos um caminho para noites mais leves e dias com mais clareza.formar seus padrões de adiamento com acolhimento, estratégia e técnica.


Valéria Noronha
Psicóloga | CRP
Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
Formação em Terapia Comportamental Dialética (DBT) e Perdas e Luto
📍Atendimentos online
@psivalerianoronha


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Psicóloga em Especialista Psicoterapia e Terapia Cognitivo Comportamental.

Procrastinação: entenda por que você adia tarefas

A procrastinação é o ato de adiar tarefas importantes, mesmo sabendo das consequências negativas.
Ela está diretamente ligada à regulação emocional e padrões de pensamento disfuncionais.

Ao contrário do que muitos pensam, procrastinar não é sinal de preguiça, mas sim de um conflito interno entre o que sabemos que devemos fazer e o que conseguimos fazer emocionalmente.

Por que procrastinamos mesmo quando sabemos o que fazer?

1. Evitação do desconforto emocional

Adiar evita temporariamente emoções como ansiedade, medo ou insegurança. Mas o alívio é momentâneo e costuma vir seguido de culpa.

2. Pensamentos sabotadores

Crenças como “eu não vou conseguir”, “tem que ser perfeito” ou “depois eu faço melhor” criam um ciclo mental de autoengano.

3. Falta de estratégias de regulação emocional

Sem aprender a lidar com o desconforto que vem antes da ação, o padrão de procrastinar se repete — mesmo quando a vontade de mudar existe.

Como a terapia ajuda a parar de procrastinar?

A psicoterapia oferece recursos concretos para lidar com a procrastinação de forma prática e sustentável:

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)

  • Identificação e reestruturação de pensamentos automáticos
  • Criação de metas pequenas e alcançáveis
  • Desenvolvimento de estratégias de enfrentamento e organização

Terapia Comportamental Dialética (DBT)

  • Treino de tolerância ao desconforto
  • Ação efetiva: agir com consciência, mesmo diante da vontade de evitar
  • Validação emocional e prática de autocompaixão

Essas abordagens ajudam a quebrar o ciclo da procrastinação com consciência e leveza, sem autocrítica excessiva.

Psicoterapia: o primeiro passo para retomar o controle

Se você vive dizendo “depois eu faço” e isso já impacta sua rotina, seus objetivos e sua autoestima, talvez seja hora de olhar mais fundo. A procrastinação é um sintoma. A mudança começa por dentro.

Agende uma sessão de psicoterapia e descubra como transformar seus padrões de adiamento com acolhimento, estratégia e técnica.


Valéria Noronha
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Por que mudar hábitos é tão difícil?

Entenda os obstáculos no processo de emagrecimento, e como a psicoterapia pode ajudar.

Emagrecer não é só sobre alimentação e exercícios.
É também — e principalmente — sobre comportamento, autoconceito e regulação emocional.

Muitas pessoas iniciam o processo de emagrecimento com metas claras, mas se sentem presas a antigos padrões e recaídas frequentes.
Se esse é o seu caso, saiba: você não está sozinho(a), e isso não é falta de força de vontade.

O que está por trás da dificuldade em manter novos hábitos?

Do ponto de vista psicológico, criar e manter hábitos exige energia mental, consistência e uma boa dose de autoconhecimento.
E quando o foco está apenas no “resultado físico”, os obstáculos internos são ignorados — o que torna a mudança insustentável a longo prazo.

Alguns dos principais fatores que dificultam a mudança de hábitos no processo de emagrecimento são:

1. Fatores emocionais mal regulados

Comer pode ser uma forma de lidar com:

  • Ansiedade
  • Solidão
  • Tédio
  • Estresse
  • Culpas ou frustrações

Sem perceber, a comida se transforma em uma ferramenta emocional.

2. Expectativas irreais

Muitas pessoas querem mudanças rápidas e se frustram com o tempo natural dos processos comportamentais e corporais.
Isso gera sensação de fracasso precoce e abandono.

3. Padrões de pensamento sabotadores

Frases como:

  • “Já que eu comi errado no almoço, o dia está perdido.”
  • “Se eu não fizer perfeito, não vale.”
  • “Nunca vou conseguir emagrecer mesmo.”

Esses pensamentos automáticos são comuns e muitas vezes aprendidos desde a infância.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) atua diretamente na identificação e reestruturação desses padrões.

4. Falta de autorregulação

Manter hábitos exige tolerar frustrações, lidar com impulsos e desenvolver perseverança emocional — o que pode ser desafiador para quem já está emocionalmente sobrecarregado.

Como a psicoterapia pode ajudar na mudança de hábitos e no emagrecimento?

Terapias baseadas em evidências como a TCC (Terapia Cognitivo-Comportamental) e a DBT (Terapia Comportamental Dialética) oferecem ferramentas eficazes para:

  • Identificar gatilhos emocionais que levam à alimentação disfuncional
  • Reestruturar pensamentos autossabotadores
  • Desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis
  • Estabelecer rotinas mais sustentáveis e realistas
  • Trabalhar a autoaceitação no processo, não apenas no resultado

A mudança começa por dentro.
Sem escuta emocional, os novos hábitos não se sustentam.
Sem olhar para o que está por trás da repetição, a mudança vira punição.

Psicoterapia como aliada no seu processo

Se você já tentou emagrecer várias vezes, mas sente que algo sempre te faz voltar ao ponto de partida, talvez seja hora de olhar para a base — não apenas para o comportamento.

A psicoterapia pode ser o ponto de virada que você precisa.
Um espaço seguro, sem julgamentos, onde suas emoções serão compreendidas e suas ações, fortalecidas com consciência.

Agende sua sessão e comece a construir sua mudança de dentro para fora.

Entre em contato para saber mais sobre os atendimentos online.


Valéria Noronha
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O que é o luto? E por que ele não se resume à morte?

Quando falamos em luto, é comum que a primeira imagem que venha à mente seja a perda de alguém querido. Mas o luto vai muito além disso. Ele é um processo emocional que ocorre diante de qualquer perda significativa: o fim de um relacionamento, a mudança brusca de rotina, a transição de fases da vida ou até mesmo a perda de uma versão idealizada de si mesma.

Sim, o luto também pode surgir quando você não é mais quem costumava ser — ou quem esperava se tornar.

Lutos que ninguém vê, mas que doem profundamente

Muitas pessoas sentem que estão “exagerando” por sofrerem por coisas que, socialmente, não são vistas como perdas legítimas. Mas na psicologia, chamamos isso de lutos não reconhecidos e eles são tão impactantes quanto os lutos visíveis.

Alguns exemplos:

  • Fim de ciclos importantes
  • Mudança de cidade ou carreira
  • Rompimentos afetivos
  • Perda de oportunidades, sonhos ou planos
  • Perda de saúde, vitalidade ou autonomia

Se você sentiu um vazio, uma tristeza persistente ou dificuldade em retomar sua rotina após uma dessas situações, isso também pode ser luto.

O que acontece dentro de nós durante o luto?

O luto é um processo e não um evento. Não tem prazo fixo, nem uma linha reta a ser seguida. Cada pessoa vive de um jeito.

Entretanto, é comum passar por fases como:

  • Negação
  • Raiva
  • Barganha
  • Tristeza profunda
  • Aceitação

Essas fases não seguem uma ordem exata e podem se repetir ou se misturar. Por isso, sentir-se “confuso” ou “fora do normal” é mais comum do que se imagina.

Como a psicoterapia pode ajudar no processo de luto

Lidar com perdas pode ser extremamente solitário, principalmente quando quem está ao redor não compreende a dor vivida. A psicoterapia oferece um espaço seguro para você:

  • Elaborar o que foi perdido
  • Validar seus sentimentos sem julgamento
  • Reconstruir significados
  • Aprender a integrar essa perda na sua história

Terapias como a Cognitivo-Comportamental (TCC) e a Comportamental Dialética (DBT) ajudam a acolher a dor, dar nome ao que está sendo vivido e construir estratégias para seguir com mais leveza.

Você não precisa atravessar isso sozinha

Se você sente que está vivendo um luto — visível ou não — e precisa de um espaço para ser escutada com empatia e técnica, saiba que a psicoterapia pode ser o início de um novo caminho.

Agende uma sessão e comece a cuidar de você com o acolhimento que merece.

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Como Lidar com o Excesso de Demandas na Vida.

Vivemos em uma época em que “estar sobrecarregado” parece ter se tornado sinônimo de produtividade ou sucesso. E, muitas vezes, nos vemos dizendo “sim” para mais tarefas do que conseguimos administrar, tentando dar conta de tudo: trabalho, casa, estudos, família, redes sociais e ainda assim tentando manter um sorriso no rosto.

Mas… até quando isso é sustentável?

🔄 O ciclo da sobrecarga

Quando temos demandas em excesso, é comum entrarmos num ciclo de:

  1. Pressão constante para dar conta
  2. Culpa por não conseguir tudo
  3. Autocrítica por “fracassar”
  4. Ansiedade e exaustão emocional

Esse ciclo, se mantido por muito tempo, pode nos levar ao esgotamento (burnout), crises de ansiedade ou até sintomas depressivos.


💡 Como começar a lidar com isso?

1. Reconheça que você tem limites e tudo bem

Não é sinal de fraqueza admitir que não dá para fazer tudo. Pelo contrário: é um ato de respeito consigo mesmo(a).

Você não precisa provar seu valor se esgotando.

2. Aprenda a dizer “não” com cuidado, mas com firmeza

Cada vez que você diz “sim” para algo que não cabe na sua rotina, está dizendo “não” para sua saúde, seu descanso e sua paz.

Dizer “não” pode parecer difícil no começo, mas é essencial para preservar sua energia e sua sanidade.

3. Organize suas prioridades (e aceite que nem tudo é urgente)

Nem tudo precisa ser feito hoje. Nem tudo precisa ser feito por você.
Pergunte-se:

  • Isso é prioridade ou está apenas gritando mais alto?
  • Vai fazer diferença daqui a uma semana? Um mês?

4. Crie pausas reais na rotina

Você não é uma máquina.

  • Reserve momentos curtos de descanso ao longo do dia.
  • Desconecte-se das telas por alguns minutos.
  • Respire com consciência, sem “produzir” nada.

Essas pequenas pausas não são luxo, são necessidade.

5. Peça ajuda quando necessário

Você não precisa carregar tudo sozinho(a). Delegar, dividir e pedir ajuda são gestos de coragem, não de fraqueza.


🌱 Cuidar de si também é uma demanda, e uma das mais importantes

Às vezes, a sensação de que “nada está sob controle” vem da falta de espaço interno. Criar esse espaço exige decisões conscientes: desacelerar, dizer não, olhar para si com compaixão.

Você não precisa dar conta de tudo.
Você precisa, antes de tudo, se dar conta de si.

✨ Se for difícil lidar sozinho(a)…

A psicoterapia pode ser um espaço acolhedor para reorganizar sua vida emocional e criar formas mais saudáveis de lidar com as demandas. Você merece esse cuidado.


Valéria Noronha
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Desregulação Emocional: Quando Sentir se Torna Um Desafio.


Você já teve a sensação de que suas emoções tomam conta de tudo, como se fossem uma onda impossível de conter? Ou de reagir de maneira muito intensa e, depois, se perguntar por que foi “tanto”?

Esses são sinais comuns de desregulação emocional, um termo que descreve a dificuldade em compreender, expressar e lidar com as próprias emoções de forma equilibrada.

O que é desregulação emocional?

Desregulação emocional não significa “ser exagerado” ou “não saber se controlar” , essas ideias reforçam julgamentos e estigmas. Trata-se de uma dificuldade real, que pode ter origens em experiências precoces, traumas, ausência de modelos saudáveis de regulação emocional ou até mesmo predisposições biológicas.

É como se o “termômetro emocional” estivesse quebrado: pequenos estímulos podem gerar reações intensas, duradouras ou difíceis de conter.

Como ela se manifesta?

Alguns sinais comuns:

  • Mudanças emocionais rápidas ou intensas
  • Dificuldade para se acalmar após se irritar, se frustrar ou se entristecer
  • Reações impulsivas (gritar, isolar-se, chorar “do nada”, etc.)
  • Sensação de estar fora de controle
  • Culpa ou vergonha após as reações emocionais

Essas dificuldades podem impactar relacionamentos, autoestima e qualidade de vida.

Por que isso acontece?

A forma como aprendemos (ou não aprendemos) a lidar com emoções na infância tem grande influência. Se não fomos ensinados a nomear o que sentimos, a encontrar formas seguras de expressar ou a sermos validados emocionalmente, é natural que isso apareça na vida adulta como um desafio.

Além disso, condições como transtorno de personalidade borderline (TPB), TDAH, traumas e ansiedade também estão frequentemente associadas à desregulação emocional.

É possível aprender a regular as emoções?

Sim! A boa notícia é que regulação emocional se aprende. Com apoio psicoterapêutico, é possível:

  • Identificar gatilhos emocionais
  • Reconhecer os próprios padrões de reação
  • Desenvolver estratégias mais saudáveis de enfrentamento
  • Aprender a cuidar de si com mais compaixão

Abordagens como a Terapia Comportamental Dialética (DBT) e a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) são muito eficazes no desenvolvimento dessas habilidades.

Você merece acolhimento, não julgamento

Sentir intensamente não é sinal de fraqueza.
Mas você não precisa enfrentar isso sozinho(a). A psicoterapia é um espaço de segurança e cuidado onde você pode aprender a se relacionar com suas emoções de maneira mais leve e construtiva.

📩 Se você sente que suas emoções têm te sobrecarregado, entre em contato.
Estou aqui para acolher e ajudar você nesse processo de reconexão com o seu mundo interno.



Valéria Noronha
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