A Reforma da Casa Interna: Como a Psicoterapia Pode Renovar Sua Saúde Mental

Você já parou para pensar em como a nossa saúde mental se parece com a nossa casa?

É ali, dentro de nós, que moramos todos os dias — com nossos pensamentos, emoções, lembranças e histórias. Assim como uma casa precisa de manutenção, cuidado e, às vezes, até reformas, nossa mente também pede atenção e renovação.

Mas nem sempre damos a ela o cuidado que merece.


Quando adiamos a reforma

Com o tempo, pequenas rachaduras podem aparecer: um desânimo que não vai embora, um padrão de pensamento que só traz culpa, relações que se repetem e machucam. Mas, como acontece com uma casa, a gente se acostuma.

Vamos nos adaptando aos cômodos apertados, ao mofo emocional nos cantos, à sensação de que algo está fora do lugar — mesmo que a gente não saiba exatamente o quê.

Reformar dá trabalho. É desconfortável. Requer investimento emocional.
E a gente posterga.


O processo da reforma emocional

Entrar em terapia é como decidir começar uma reforma.
No início, pode parecer confuso. Algumas partes precisam ser desmontadas antes de serem reconstruídas. É preciso mexer na estrutura, quebrar algumas paredes internas, remover o que já não faz sentido e abrir espaço para o novo.

Mas, ao longo do processo, você começa a perceber mudanças sutis — e depois, transformadoras.
A casa vai se tornando mais arejada, mais funcional, mais segura.
E você também.


Psicoterapia: um espaço de renovação

Na psicoterapia, você encontra acolhimento, escuta, técnica e autonomia para conduzir a própria reforma emocional.
Com abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e a Terapia Comportamental Dialética (DBT), é possível compreender os padrões de pensamento e comportamento que te aprisionam — e substituí-los por escolhas mais conscientes e saudáveis.


Cuidar da casa que é você

Talvez você tenha vivido anos numa casa emocional que precisava de reparos.
Talvez tenha até esquecido como era viver com leveza, autenticidade e calma.

Mas saiba: nunca é tarde para começar a reforma.
E você não precisa fazer isso sozinha(o).


Valéria Noronha
Psicóloga | CRP
Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
Formação em Terapia Comportamental Dialética (DBT) e Perdas e Luto
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Constância na rotina não é o mesmo que rigidez: como encontrar equilíbrio no autocuidado!

Muita gente acredita que para ter uma vida emocional mais equilibrada é preciso seguir uma rotina rigorosa, sem falhas, sempre produtiva. Mas será que constância precisa, mesmo, vir acompanhada de inflexibilidade?

A resposta é: não.
E essa confusão pode estar minando justamente o que você mais precisa — uma rotina que cuide de você, e não que te aprisione.

O valor da constância

Constância é manter o compromisso com algo que é importante para você. É lembrar que o cuidado emocional, assim como o físico, se constrói com repetição, presença e intenção.
Isso vale para hábitos como:

  • Dormir em horários mais regulares
  • Reservar momentos para se alimentar com atenção
  • Fazer psicoterapia
  • Dizer mais “sim” para o que nutre, e “não” para o que sobrecarrega
  • Parar por 10 minutos para respirar antes de se atropelar no dia

Ou seja: constância é criar uma base que sustenta o bem-estar, mesmo nos dias difíceis.

Mas e quando vira rigidez?

A rigidez acontece quando colocamos a rotina acima da escuta interna. Quando deixamos de nos adaptar ao que sentimos ou vivemos, porque estamos presos à ideia de que só existe “uma” maneira certa de fazer as coisas.

Ser rígido é se culpar por não seguir o planejado, se punir por não conseguir manter o “ritmo ideal”, ou desistir ao primeiro tropeço por achar que “já estragou tudo”.

Isso não é saudável. Isso é cobrança travestida de disciplina.

A importância do equilíbrio

Criar uma rotina que funcione para você significa também abrir espaço para o imprevisível, para os dias ruins, para o descanso não planejado.

Porque não é sobre seguir um plano perfeito. É sobre voltar pra você, dia após dia, com mais gentileza do que exigência.

A constância verdadeira é aquela que te acompanha com flexibilidade, não que te julga.

E na psicoterapia?

Esse é um dos temas que muitas vezes aparece nos atendimentos: a dificuldade de manter hábitos de cuidado sem se perder na autocobrança ou no “tudo ou nada”.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e a Terapia Comportamental Dialética (DBT) são abordagens que ajudam a desenvolver essa consciência, a criar rotinas com intenção e a cultivar mais autocompaixão no processo.


Você não precisa ser perfeita. Só precisa ser presente com você mesma.
Com leveza, presença e pequenas escolhas consistentes, é possível construir uma rotina que apoia, e não aprisiona.

✨ Valéria Noronha
Psicóloga | CRP
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) & DBT
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Luto não é só sobre morte: quando há vínculo, há perda e dor,

Luto não é só sobre morte: quando há vínculo, há perda e dor.

Quando ouvimos a palavra luto, é comum pensarmos imediatamente na morte de alguém querido. E sim, essa é uma das experiências mais profundas e dolorosas de perda que podemos vivenciar. Mas o luto vai além disso. Ele também se manifesta em outras formas de separação — menos faladas, mas igualmente impactantes.

Luto é reação à perda — não importa qual

Luto é uma resposta emocional natural diante da perda de algo que tinha significado para nós. Sempre que há um vínculo, existe também a possibilidade de luto. Porque o luto é sobre ausência, mudança e adaptação.

Perdemos, sofremos e precisamos reorganizar o mundo interno — mesmo quando o que se perdeu não é uma vida, mas um papel, uma fase, uma ideia, uma esperança.

Exemplos de lutos que não costumamos nomear (mas que doem)

  • O fim de um relacionamento amoroso
  • A perda de um emprego ou carreira
  • A saída dos filhos de casa (o chamado “ninho vazio”)
  • A mudança de cidade ou país
  • O rompimento de amizades importantes
  • A aposentadoria e a perda do papel profissional
  • O diagnóstico de uma doença crônica
  • A impossibilidade de ser mãe ou pai
  • A perda de uma identidade, como a fé ou uma crença de vida
  • O “luto branco” de cuidar de alguém que ainda está vivo, mas já não é o mesmo — como em casos de demência

Esses lutos silenciosos muitas vezes não recebem o mesmo acolhimento social que um luto por morte. Isso pode fazer com que a pessoa sofra calada, sem se dar o direito de sentir ou pedir ajuda.

Por que falar sobre isso é tão importante?

Porque validar o luto é um passo essencial para cuidar dele. Muitas vezes, nos forçamos a “seguir em frente” rápido demais, a “ser fortes” ou a “não reclamar porque tem quem esteja pior”. Mas o sofrimento não precisa de comparação. Ele precisa de espaço.

Negar a dor só faz com que ela se acumule. Acolher é o que permite transformação.

Como a psicoterapia pode ajudar?

A psicoterapia é um espaço onde a dor da perda pode ser escutada sem julgamentos, rotulações ou pressa. É um lugar seguro para organizar sentimentos, entender o que foi perdido, resgatar partes suas que ficaram pelo caminho — e, pouco a pouco, ressignificar.

Com acolhimento, ciência e vínculo, é possível reconstruir sentido, mesmo quando a vida parece partida.


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O que é Regulação Emocional e por que ela é tão importante?

O Diagnóstico Psicológico Não É Um Rótulo — É Um Caminho Para o Cuidado

É comum que algumas pessoas se sintam desconfortáveis ou até mesmo assustadas com a ideia de receber um diagnóstico psicológico. Talvez você já tenha pensado: “E se isso me rotular?” ou “E se acharem que eu sou apenas isso?”.

Essas preocupações são compreensíveis — e, infelizmente, ainda refletem o estigma que muitas vezes cerca a saúde mental. Mas aqui vai um convite para olhar de forma mais gentil e esclarecida para essa etapa tão importante do processo terapêutico.

O diagnóstico não te define — ele te orienta

Um diagnóstico bem construído, feito com responsabilidade e empatia, está longe de ser um rótulo. Ele é, na verdade, uma ferramenta que ajuda a organizar os sintomas, dar nome às experiências e orientar o caminho do cuidado.

Ele não reduz a sua história. Pelo contrário: amplia a compreensão sobre o que você está vivendo. Permite que você e o(a) terapeuta caminhem juntos(as) com mais clareza, entendendo o que precisa ser acolhido, tratado e transformado.

Diagnóstico é bússola, não sentença

Sem um diagnóstico claro, corremos o risco de caminhar no escuro — apostando em estratégias que podem não fazer sentido para o que está realmente acontecendo. Já com um diagnóstico bem-feito, é possível traçar um plano terapêutico coerente, realista e, acima de tudo, eficaz.

Imagine, por exemplo, a diferença entre lidar com um processo de luto e um quadro depressivo. Ou entre uma ansiedade generalizada e um transtorno de personalidade. Cada uma dessas vivências exige um olhar específico, uma abordagem diferenciada e um ritmo de cuidado próprio.

O que o diagnóstico oferece?

  • Compreensão dos sintomas e comportamentos
  • Direcionamento técnico para a psicoterapia
  • Abertura para autoconhecimento
  • Menos julgamento, mais acolhimento
  • Cuidado mais preciso e efetivo

Diagnosticar é cuidar com mais precisão

E quando o cuidado é mais preciso, a mudança acontece com mais solidez. A dor encontra palavras, os sintomas ganham contorno, e o processo terapêutico se torna mais respeitoso com sua singularidade.

Se você sente medo ou resistência ao diagnóstico, tudo bem. Isso também pode ser acolhido na terapia. Mas saiba que, longe de te encaixar em um “nome técnico”, o diagnóstico pode ser um ponto de partida importante para a transformação que você busca.


Valéria Noronha
Psicóloga | CRP
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) & Terapia Comportamental Dialética (DBT)
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E se você sente que precisa de apoio para desenvolver essa habilidade, a psicoterapia pode ser um ótimo caminho.


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Como Criar o Hábito da Leitura

O que é Regulação Emocional e por que ela é tão importante?

O que é Regulação Emocional e por que ela é tão importante?

Sabe aqueles dias em que parece que a emoção toma conta? A gente se irrita, chora, explode ou se fecha — e depois se pergunta: “Por que eu reagi assim?”
Pois é… isso tem tudo a ver com regulação emocional.

E antes de tudo, quero te dizer: sentir é humano. Ninguém passa ileso por emoções intensas, mas a forma como a gente lida com elas pode fazer toda a diferença.

🧠 Mas afinal, o que é regulação emocional?

É a nossa capacidade de reconhecer o que estamos sentindo, entender de onde vem e escolher como agir diante disso.
Não é sobre “controlar” sentimentos, mas sim sobre responder de forma consciente, e não no automático.

Por exemplo:

  • Sentir raiva é natural. Descontar nos outros, nem tanto.
  • Sentir tristeza é legítimo. Se isolar por semanas pode ser um sinal de alerta.

Quando a gente aprende a regular as emoções, ganhamos espaço para respirar, refletir e agir de forma mais saudável.


🎯 E por que isso é tão importante?

Porque nossas emoções guiam nossas decisões, relacionamentos, produtividade, autoestima… tudo!

Pessoas que têm dificuldade em regular o que sentem podem viver em um estado constante de tensão, impulsividade ou culpa.
Já quem desenvolve essa habilidade sente mais leveza, clareza e equilíbrio no dia a dia.


🌿 Como começar a desenvolver essa habilidade?

Aqui vão algumas dicas que eu uso com meus pacientes e que também podem te ajudar:

Dê nome ao que sente
“Estou ansiosa”, “sinto frustração”, “estou insegura”. Quando nomeamos, organizamos.

Evite se julgar
Você não precisa ser forte o tempo todo. Emoções não são sinal de fraqueza, são um convite ao autocuidado.

Respire e dê pausas
Pausar não é perder tempo. É criar espaço para escolher a melhor resposta.

Questione seus pensamentos automáticos
Será que esse pensamento é realmente verdade? Será que tem outra forma de olhar pra isso?

Considere a psicoterapia
Abordagens como a TCC e a DBT (que eu sou apaixonada!) trabalham diretamente com estratégias para fortalecer a regulação emocional. E funcionam muito bem!


💛 Um passo de cada vez

Regulação emocional não se aprende de um dia para o outro. É prática, paciência e gentileza com você mesma.
E se você sente que precisa de apoio para desenvolver essa habilidade, a psicoterapia pode ser um ótimo caminho.


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Como Criar o Hábito da Leitura

Como Criar o Hábito da Leitura de uma vez por todas.

você gostaria de ler mais, mas sempre acaba desistindo no meio do caminho? Já comprou livros que seguem na estante sem serem abertos?

Se sim, saiba que você não está sozinho — e que é possível mudar isso!

A criação de hábitos é um dos temas mais abordados dentro da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), uma abordagem terapêutica que nos ajuda a entender a relação entre pensamentos, emoções e comportamentos.

E a boa notícia? Com algumas estratégias simples (e comprovadas), você pode, sim, criar o hábito da leitura — de forma leve, consistente e prazerosa.


🧠 O que a TCC tem a ver com a leitura?

A TCC parte da ideia de que nossos hábitos são construídos a partir de pequenos comportamentos repetidos. Ela também nos mostra que a mudança não precisa ser gigantesca: pequenas ações, feitas de forma intencional, geram grandes transformações ao longo do tempo.

No caso da leitura, muitas pessoas esbarram em pensamentos automáticos como:

“Não tenho tempo.”
“Não consigo me concentrar.”
“Não sou disciplinado o suficiente.”
“Nunca termino o que começo.”

Esses pensamentos geram emoções como culpa, frustração e desânimo, o que nos afasta ainda mais do objetivo.
A TCC nos ensina a identificar esses pensamentos, reavaliá-los e agir mesmo diante da resistência inicial.


📌 Passo a passo para criar o hábito da leitura com base na TCC:

1. Comece pequeno

Não prometa a si mesmo ler 1 livro por semana. Comece com metas realistas, como ler 5 páginas por dia ou 5 minutos por vez.
📖 O segredo é a constância, não a quantidade.

2. Associe a leitura a um gatilho

A TCC sugere criar rotinas com base em gatilhos ambientais.
Exemplo: ler sempre após o café da manhã, ou antes de dormir. Isso ajuda seu cérebro a associar o hábito a uma rotina já existente.

3. Reestruture pensamentos sabotadores

Se perceber pensamentos como “não estou rendendo”, pare e se pergunte: 👉 “Isso é 100% verdade ou estou sendo muito rígido comigo mesmo?”
👉 “O que posso fazer diferente hoje?”

Desafiar esses pensamentos automáticos é uma habilidade que pode ser treinada.

4. Reforce o comportamento com recompensas

Após cumprir a meta do dia, se elogie! Pequenos reforços positivos (como um elogio interno ou algo prazeroso) ajudam a fixar o hábito.
💡 “Consegui hoje! Estou criando um novo padrão.”

5. Escolha livros que façam sentido para você

Não leia o que está na moda se não te atrai. Escolha temas que te despertem curiosidade ou que combinem com seu momento de vida.

6. Seja flexível com você

Nem todos os dias serão perfeitos. O importante não é nunca falhar, mas retomar no dia seguinte sem culpa. A flexibilidade é parte fundamental da construção de hábitos saudáveis.


💬 Conclusão

Criar o hábito da leitura não é sobre “força de vontade”, mas sobre estratégia, consistência e autocompaixão.

A Terapia Cognitivo-Comportamental nos mostra que podemos sim desenvolver novos comportamentos — desde que saibamos identificar os pensamentos que nos travam e criar caminhos mais funcionais no nosso dia a dia.

📚 Ler pode ser um ato de autocuidado, conhecimento e prazer. E você pode tornar isso parte da sua rotina, começando aos poucos.

Se você sente dificuldade em manter hábitos ou quer aprender mais sobre estratégias da TCC, a psicoterapia pode ser uma grande aliada.

Vamos juntos?


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Como Criar o Hábito da Leitura

Psicoterapia que Transforma!

Descubra como mudar pensamentos, emoções e comportamentos

Você já se sentiu preso em um ciclo de pensamentos negativos, emoções intensas ou comportamentos que não fazem mais sentido — mas que continuam se repetindo?
Você não está sozinho.
A boa notícia? Isso pode mudar. E a psicoterapia é um dos caminhos mais eficazes para essa transformação.

🌿 O que é psicoterapia?

Psicoterapia é um espaço seguro, acolhedor e ético onde você pode falar, se escutar, se entender e se reconstruir. Com a ajuda de um psicólogo, você aprende a olhar para sua história com mais clareza e, principalmente, descobre novas formas de lidar com o que sente, pensa e faz.

É muito mais do que “conversar”:
É um processo estruturado que visa promover mudanças reais e sustentáveis na sua saúde mental e emocional.


🔄 Pensamentos, Emoções e Comportamentos: a tríade que impacta sua vida

A forma como pensamos, sentimos e agimos está profundamente conectada. Um pensamento negativo recorrente pode gerar ansiedade, tristeza, culpa — e levar a comportamentos que reforçam esse ciclo.

🔁 Exemplo:

“Eu nunca faço nada certo” → sensação de fracasso → evita novos desafios → reforça a ideia de incapacidade.

A psicoterapia ajuda a interromper esse ciclo, oferecendo novas perspectivas, ferramentas e estratégias para que você possa agir de forma mais consciente e saudável.


🧰 Como a psicoterapia pode te ajudar?

✅ Identificar padrões disfuncionais
✅ Desenvolver autoconhecimento e autoestima
✅ Aprender a regular emoções
✅ Melhorar seus relacionamentos
✅ Reduzir sintomas de ansiedade, depressão e estresse
✅ Tomar decisões com mais clareza e confiança

Abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e a Terapia Comportamental Dialética (DBT) são focadas justamente nesse tipo de mudança — concreta, prática e baseada em evidências científicas.


✨ Transformar não é mudar quem você é.

É se reconectar com o que faz sentido, com mais leveza e autenticidade.

A transformação não acontece da noite para o dia.
Mas começa no momento em que você decide se cuidar de verdade.

Se você sente que está pronto para dar esse passo, a psicoterapia pode ser o caminho para sair do piloto automático e viver com mais presença, saúde emocional e liberdade.

📍Estou aqui para te ajudar nesse processo. Vamos juntos?

Valéria Noronha
Psicóloga | Terapia Cognitivo-Comportamental e Luto

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🕊️ Quando se perde alguém, parece que se perde a paz…

🕊️ Quando se perde alguém, parece que se perde a paz…
A dor da perda não é apenas a ausência de quem partiu.
É o silêncio que fica.
É o vazio nos lugares, nas rotinas e, muitas vezes, dentro de nós.

Perder alguém pode bagunçar tudo:
O sentido da vida,
O ritmo dos dias,
E até a conexão com o próprio corpo e emoções.

Não é incomum sentir que a paz foi embora junto com quem partiu.
Mas o luto, embora doloroso, é um processo natural.
Ele não tem fórmula, prazo ou caminho reto.
É único para cada pessoa.

✨ Aos poucos, com apoio, escuta e cuidado,
a dor dá espaço à lembrança,
a saudade encontra seu lugar,
e a paz – diferente da anterior –
começa a se reconstruir.

A psicoterapia pode ser uma companhia gentil nesse momento de atravessamento e ressignificação.

Valéria Noronha
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Você já ouviu falar em DBT?

Você já teve a sensação de que suas emoções tomam conta de tudo? De que basta uma situação difícil para desencadear uma tempestade interna, e que é difícil voltar ao equilíbrio depois disso?

Se você se identificou, saiba que não está sozinho. Muitas pessoas enfrentam desafios emocionais intensos que afetam seus relacionamentos, decisões e qualidade de vida.
E é justamente nesse cenário que a Terapia Comportamental Dialética (DBT) pode fazer a diferença.

🌱 O que é DBT?

A DBT (Dialectical Behavior Therapy) é uma abordagem terapêutica desenvolvida pela psicóloga Marsha Linehan, inicialmente voltada para o tratamento do transtorno de personalidade borderline. Com o tempo, seus benefícios se mostraram úteis para outras condições, como depressão resistente, transtornos alimentares, ideação suicida, automutilação, ansiedade e dificuldades de regulação emocional.

Seu grande diferencial está em equilibrar dois pilares fundamentais:

  • Aceitação: Validar a dor emocional sem julgamentos.
  • Mudança: Ensinar estratégias práticas para lidar com o sofrimento e agir de forma mais funcional.

🔍 Como a DBT funciona na prática?

A DBT é baseada no aprendizado de habilidades específicas que são ensinadas de forma estruturada. Os principais módulos trabalhados são:

1. Mindfulness (Atenção Plena)

Ensina a estar presente no aqui e agora, com consciência e sem julgamento. Isso ajuda a desacelerar, pensar com mais clareza e tomar decisões com mais calma.

2. Regulação Emocional

Ajuda a entender, nomear e lidar com emoções intensas de forma saudável, prevenindo reações impulsivas ou desproporcionais.

3. Tolerância ao Mal-Estar

Técnicas para atravessar momentos de crise sem piorar a situação — ou seja, suportar a dor com mais recursos internos.

4. Habilidades Interpessoais

Melhora a forma como a pessoa se comunica, se posiciona e mantém vínculos mais equilibrados e respeitosos com os outros.

💡 Para quem a DBT é indicada?

A DBT pode ser altamente benéfica para pessoas que:

  • Vivem altos e baixos emocionais intensos
  • Têm comportamentos impulsivos que prejudicam sua vida
  • Enfrentam dificuldades em manter relacionamentos saudáveis
  • Sentem-se frequentemente sobrecarregadas ou desreguladas emocionalmente

🧠 Emoções intensas não precisam dominar sua vida

Sentir profundamente não é um defeito — é parte da nossa humanidade. Mas quando essas emoções se tornam difíceis de manejar, é hora de buscar ajuda.

A DBT oferece um caminho estruturado e acolhedor para que você possa desenvolver mais estabilidade, consciência e autocompaixão.

✨ Conclusão

Se você sente que vive em uma montanha-russa emocional ou que seus relacionamentos e decisões são afetados por impulsos e reações intensas, a Terapia Comportamental Dialética pode ser uma excelente aliada.

Lembre-se: saúde emocional também se aprende.
E é possível viver com mais equilíbrio, clareza e presença.

Se quiser saber mais sobre como funciona a DBT na prática clínica, entre em contato comigo. Será um prazer acompanhar você nesse processo de cuidado e transformação.


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Reduza as chances de desistir tornando o novo HÁBITO mais FÁCIL de seguir. Um ambiente bem organizado reduz o risco de fracasso. 

Crie um novo hábito de forma simples e aumente suas chances de sucesso facilitando sua execução. Quando o ambiente está bem organizado e alinhado ao seu objetivo, os obstáculos diminuem e a resistência se torna menor. Pequenos ajustes, como deixar os objetos necessários à vista ou eliminar distrações, podem fazer toda a diferença. Quanto mais acessível for o novo comportamento, menor será a chance de desistência.

Reduzir o número de etapas para começar uma atividade faz com que ela pareça menos desafiadora. Preparar a roupa de treino na noite anterior ou definir um horário fixo para determinada prática são estratégias que funcionam bem para tornar o hábito mais automático e natural.

Quer tornar um novo hábito mais fácil de seguir? Então facilite as coisas para você! Quanto menos barreiras houver, menor a chance de desistência. Um ambiente bem organizado faz toda a diferença – se tudo estiver à mão, a preguiça não vence.

Quer ler mais? Deixe o livro no sofá ou na mesa de cabeceira. Quer se alimentar melhor? Coloque as frutas onde você possa vê-las. Quanto menos esforço for necessário para começar, mais natural o hábito se torna. Pequenos ajustes na rotina podem transformar sua disciplina sem que pareça um sacrifício. Afinal, o segredo para a consistência é a simplicidade!

Micro passos mudam a sua vida. Faça o que estiver ao teu alcance hoje. Qual é o menor passo que você consegue dar hoje?

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